Peladão, Xamã coloca remake de Renascer no bolso e vira galã do momento

O rapper Xamã caiu nas graças dos telespectadores e se tornou o galã do momento no remake de Renascer. Intérprete de Damião, o cantor coleciona elogios nas redes sociais --e não é só por causa da sua atuação. Ele chama a atenção também pela boa forma, como na cena em que nada nu em um rio na novela das nove da Globo.

A sequência completa só vai ser exibida a partir desta terça (27), mas já viralizou no X (antigo Twitter) ao aparecer rapidamente entre as cenas dos próximos capítulos na segunda (26). Com apenas poucos segundos, a voz de Malvadão 3 se tornou um dos assuntos mais comentados na plataforma.

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A própria Globo já tem explorado mais o corpo masculino no horário nobre, a exemplo da "operação cueca" que ajudou a levantar a audiência de Terra e Paixão (2023). Renascer, porém, parece beber em outra fonte --as cenas de nudez à beira do rio que deram o que falar na versão original de Pantanal (1990), exibida pela extinta TV Manchete.

Para mais do que elogios ao físico, Xamã tem chamado a atenção positivamente pela sua interpretação como um matador contratado para dar cabo de José Inocêncio (Marcos Palmeira). A química dele com Mell Muzzillo, que dá vida a Ritinha, se tornou um dos pontos altos da segunda fase.

"Esse casal dela com o Xamã combinou demais", escreveu o internauta Diego Alves no X. "Não quero ser caprichete de casal de novela. Mas sem trocar um selinho, já dava para ver que Xamã e a atriz que faz a Ritinha têm química para caramba", acrescentou Carla Teixeira.

Benedito Ruy Barbosa, avô de Bruno Luperi, curiosamente já trazia no DNA da família a aposta em cantores para papéis de destaque em suas novelas. Almir Sater se tornou um dos queridinhos do Brasil como o peão Trindade em Pantanal, num fenômeno que se repetiu quando Gabriel Sater assumiu o personagem no remake da Globo.

Sérgio Reis igualmente experimentou o sucesso como o Diogo em Paraíso (1982), assim como o sertanejo Daniel ao assumir o peão na versão de 2009.

Reis e Sater, inclusive, já tinham até formado uma dupla que extrapolou a narrativa de O Rei do Gado (1996). A Globo chegou a lançar um disco com as músicas de Pirilampo & Saracura na época.

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